Os estudantes receberam informações sobre a importância de preservar árvores isoladas e maciças. Segundo o engenheiro ambiental, Ettore Zanin, temas como a poda drástica, supressão de vegetação e falhas passadas no planejamento da arborização urbana foram abordadas. Ele também frisou os benefícios trazidos pela vegetação em áreas urbanas, que vai desde uma simples sombra até o consumo de gás carbônico, liberação de oxigênio, retenção de material particulado, redução do nível de ruído, abrigo à fauna, contribuição para o balanço hídrico, entre outros.
Para a OMS (Organização Mundial da Saúde), a área ideal de projeção de copa é 12 metros quadrados por habitante. A estratégia visa elevar o índice de arborização na cidade, que atualmente, está em 31,31 metros quadrados por habitante. “Sabemos da importância de termos uma cidade arborizada, porém, ela deve ser bem planejada para que não haja conflitos futuros. C
Conforme o diretor-executivo do SAAEMB, André Luiz Severino da Silva, um dos pontos que colabora com as altas temperaturas é o descaso com arborização de áreas verdes e em loteamentos particulares, o que deve mudar com a aplicação das leis vigentes e uma maior fiscalização. “Com o plantio de árvores, o perímetro urbano ficará mais agradável, tanto nas questões climáticas como na questão paisagística. Também estamos organizando um curso para capacitar os podadores de árvores, mostrando a maneira correta de efetuar as podas”, explica.
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